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Nessa semana, as escolas tentam reiniciar as atividades de forma presencial.

O estudante da educação básica, da pública ou da privada, estava quase um ano inteiro dentro de casa.

Depois de quase um ano inteiro com os estudantes de escolas públicas e privadas da educação básica em casa, as instituições de ensino tentam reiniciar as atividades presenciais no começo de fevereiro de 2021.

Pandemia: como o isolamento social impacta a vida das crianças | A Gazeta

Em 15 de março de 2020, pelo menos em São Paulo, as crianças foram para casa e as escolas correram para se adaptar e continuar o ano letivo online.

Indicativos como o aumento considerável de horas online em jogos, streaming e Youtube, mostram que a distribuição de tempo nas famílias brasileiras se dividiu entre o consumo de horas online e o tempo ocioso.
10 dicas para lidar com crianças e trabalhar em casa enquanto a pandemia se estende - Época Negócios | Carreira
A criança em idade escolar necessita para seu desenvolvimento, além do convívio social, o movimento corporal contínuo, tanto para ampliar seu acervo motor quanto para fortalecer estruturas articulares e terminações nervosas para o pleno desenvolvimento saudável.

Pensemos: quantas vezes seu filho correu até se cansar durante esse período sem aulas? Quantas vezes se pendurou? Quantas vezes teve um aprendizado motor diferente?
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Em 200 dias letivos em uma escola sem pandemia, essa criança faz esses movimentos pelo menos uma vez por dia.

Então, qual é o impacto da falta de atividade física nesta fase da vida?

Pela minha experiência, SUBSTANCIAL.

A educação física escolar tem a função de oferecer essas possibilidades para a criança, o convívio social competitivo e cooperativo, o acervo motor diversificado e o condicionamento físico para o desenvolvimento saudável deste indivíduo em formação.

Dessa forma, é extremamente necessário que escolas e pais priorizem a educação física escolar nessa volta. Nas primeiras oportunidades de aula presencial, essas crianças devem exercitar o corpo e se movimentar continuamente, para reiniciarmos o processo condicionante que a atividade física proporciona. Com isso, diminuímos as defasagens que esta falta de atividade acarretou no desenvolvimento físico, mental e emocional dos alunos.
Em 2021 esperamos ultrapassar essas dificuldades, voltar para as aulas presenciais sem restrições e obrigatoriamente ter um olhar para a educação física. As instituições devem discutir pedagogicamente tais impactos e ações para que as defasagens sejam sanadas e os pais devem cobrar as escolas sobre seus planos nesta área.
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O aluno atualmente está condicionado a se movimentar pouco, criou o hábito de se entreter pelos aparelhos eletrônicos e vivenciou competições em jogos online com pessoas de várias faixas etárias, o que lhe proporcionou comportamentos competitivos nada educativos para suas idades.

Dessa forma, é necessário termos um olhar amplo e assertivo, além de uma ação pedagógica para quebrar tais rotinas, ajustar os caminhos e nos orientarmos adequadamente para o aprendizado desenvolvimentista. Todos devem se debruçar nesse tema e garantir que possamos alterar o ambiente criado por essa crise mundial.

Concluo indicando que as escolas apresentem este caso ao seu corpo docente e que protagonizem seu professor de educação física para que este apresente possibilidades de aumento de atividade física em conjunto com professores de “sala”.

Indicamos aos pais que dividam com as instituições escolares suas preocupações sobre a falta de atividade física durante o tempo em casa e cobrem ações pedagógicas e práticas para que sanemos esta situação.

É hora de priorizar em nossas crianças o movimento corporal, pois em maior escala talvez seja uma grande ação para o desenvolvimento humano.


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O comportamento humano tem a competição muitas vezes como algo nato ou até mesmo estimulado em seu convívio social, profissional e esportivo. Muito deste comportamento é adquirido por nossas experiências, principalmente no âmbito esportivo durante nosso processo de formação cidadã , seja na aula de educação física escolar, seja torcendo por uma equipe de futebol ou acompanhando atletas nos jogos olímpicos.

Não importa o segmento que estamos, nosso comportamento em uma competição é referenciado por nossas experiências vivenciando, praticando ou acompanhando o Esporte.

Mas qual é o comportamento aceitável em uma competição? Como devemos lidar com as mazelas do resultado competitivo?

Esta é a proposta do método Syncoo, oferecer a educação para a competição. Este programa de Educação física propõe o desenvolvimento de atividades pautadas em uma proposta exclusiva de ensino competitivo, direcionando suas práticas ao desenvolvimento saudável e correto do comportamento competitivo.
A palestra: “Compete a Quem?” Uma conversa sobre a Instituição competição, apresenta o histórico do comportamento competitivo esportivo e propõe novas nomenclaturas para o melhor desenvolvimento atual deste processo tão importante para o desenvolvimento humano.
Os conceitos que exercitamos em uma competição, sempre foram experimentados, mas pouco discutidos. Qual é o seu conceito de competição? Faz bem competir? Como eu lido com a derrota? e com a vitória?
Todas as respostas para estas perguntas com certeza definem nosso comportamento social, principalmente profissional. A forma como lidamos com as experiências que o ambiente competitivo apresenta define nossos objetivos, relações e consequentemente nossa saúde.
Neste encontro com os conceitos exclusivos de ensino da competição que o método Syncoo apresenta podemos desenvolver nossas melhores abordagens a práticas corriqueiras e vivenciadas há muitos anos.
Nossa palestra realmente aprofunda o participante a compreender seus comportamentos, ajudando a identificar e diferenciar os propósitos, primeiro passo para a mudança substancial.
O programa de ensino de Educação para a competição, também conta com um jogo exclusivo de prática competitiva. Desenvolvemos um jogo muito divertido e dinâmico que leva os participantes a exercitarem as condições de uma competição acirrada e complexa de acordo com as novas nomenclaturas e conceitos que propomos.
Remetendo à brincadeiras que a infância nos proporcionou, criamos o Pic Bandeira 2.0, um jogo de estratégia e exercício competitivo.

Descritivo: Prática competitiva exclusiva do programa, 4 equipes com até 10 integrantes recebem objetivos ora congruentes, ora conflitantes para desenvolverem o Jogo. As equipes devem avaliar em quais situações se alia ou combate as equipes adversárias. Simulando uma batalha, as equipes duelam por territórios em um jogo acirrado que oferece situações emergentes a cada momento!
O jogo propõe exercício ético, moral, intriga, estratégia, dissimulação, cooperatividade, pressão, resiliência em situações reais e completamente relacionadas com nosso comportamento cotidiano.

Aplicação: Utilizada com atividade conclusiva para o exercício dos valores propostos na Palestra. Deve ser praticada em ambiente amplo, com a característica de que cada equipe tenha no seu campo de visão 1 equipe adversária e não consiga visualizar as 2 restantes. Preferencialmente ao ar livre, essa prática funciona muito bem para o treinamento comportamental de líderes, equipe de vendas, equipes de funções hierárquicas diferentes e executivos.
Cabe aos eventos em hotéis , centros de convenções ou mesmo no ambiente de trabalho.

O programa de Educação para a competição proposto pelo método Syncoo, tem a intenção de disseminar o conceito de competição saudável, contribuindo para o desenvolvimento das instituições com a qualificação de comportamentos sociais tão necessários para a saúde social e a performance no ambiente competitivo do mundo corporativo.

Conheça nosso programa! Experiemente!

https://www.syncoo.com.br